LIVES
Confira todos os bate-papos e entrevistas com artistas da dança!
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SÉRIE DE LIVES
ARQUIVOS MÓVEIS: HISTÓRIAS DA DANÇA EM SC
Em parceria com a Mídiateca de Dança, exibimos uma série de lives com depoimentos que partem de memórias e relatos de artistas, pesquisadores e professores que atuaram/atuam em Santa Catarina, com o intuito de acessar e disseminar possíveis histórias da dança catarinense. Neste sentido, uma questão direciona a proposta: Como um corpo-arquivo pode ser um dispositivo de ação e pensamento em dança hoje?
Coordenação, curadoria e entrevistas: Jussara Xavier, Sandra Meyer e Vera Torres
OPORTUNIDADES POÉTICAS E PEDAGÓGICAS DE ARTISTAS CATARINENSES EM CONTEXTOS INTERNACIONAIS
17/11 ÀS 18H
Com: Ana Carolina Leimann, Maria Carolina Vieira e Volmir Cordeiro
Mediação: Sandra Meyer
Apoio: Jussara Xavier
Criação, atuação e formação no Brasil e em contextos internacionais de dança. Modos de criação em experiências solo e coletivas e seus desdobramentos pedagógicos. Condições de trabalho e políticas públicas para a dança no Brasil, França, Bélgica e Alemanha.
DESLOCAMENTOS PEDAGÓGICOS DA DANÇA EM SANTA CATARINA
18/11 ÀS 18H
Com: Karin Véras, Malú Rabelo e Marco Aurelio da Cruz Sousa
Mediação: Vera Torres
Apoio: Jussara Xavier
O ensino da dança na universidade abre uma nova perspectiva para a dança no estado de Santa Catarina a partir do final da década de 1970, com o pioneirismo de Renée Wells. Esta conversa pretende refletir acerca do ensino sobre bases distintas do balé clássico e do desenvolvimento de pedagogias contemporâneas em companhias e cursos livres de dança. E, ainda, o processo de valorização da dança como campo de conhecimento e a abertura do primeiro curso superior de Dança no estado.
BILA COIMBRA E OS DESDOBRAMENTOS DA DANÇA CLÁSSICA EM FLORIANÓPOLIS
19/11 ÀS 18H
Com: Catharina Coimbra e Elke Siedler
Mediação: Sandra Meyer
Apoio: Vera Torres
A contribuição de Bila Coimbra para amadurecimento do ensino da dança clássica local (1972-2011). Seus espetáculos integram aspectos eruditos e populares como A Dança através dos séculos (1976) e Ode ao Pescador (1973), este com um olhar para a cultura açoriana. Alicerçados na tradição do ballet, continham elementos e procedimentos pioneiros para a cena florianopolitana.
A CHEGADA DA DANÇA MODERNA E DO JAZZ EM FLORIANÓPOLIS
20/11 ÀS 18H
Com: Andréa Bergallo e Jussara Zerbino
Mediação: Jussara Xavier
Apoio: Sandra Meyer
Em meados dos anos 1970 prenúncios de “novos” tempos aportam em Florianópolis, com a vinda de profissionais de fora do estado para lecionar técnicas de dança moderna e jazz. O trabalho inovador do Studio de Dança, escola de dança moderna e jazz inaugurada em Florianópolis, e o surgimento de grupos referência como o Ballet Desterro apontam para um momento inaugural para a formação e criação em dança na capital.
LIVE: TAKE ME TO A PROMISED LAND
COM OSCAR SSENYONGA (KAMPALA, UGANDA)
DIA 22/11 ÀS 14H
Mediação: Débora Zamarioli
Tradução: Pedro Rieger
O bailarino ugandense apresentará, pela primeira vez no Brasil, sua trajetória dentro da dança, seus processos de criação e seus pensamentos artísticos. Tem formação na École Des Sables, do Senegal, dirigida por Germaine Acogny, onde estudou danças contemporâneas e africanas. É fundador da Mambya Performing Arts Foundation e a Mambya Dance Company – MDC. Como artista e pesquisador, Ssenyonga dá continuidade ao projeto Nhaka, realizando um trabalho de desconstrução das danças tribais ugandenses e de incorporação de ideias, no intuito de preservar essa tradição. Ativista social, o artista utiliza a dança como exercício de inclusão, trabalhando com deficientes, LGBTI+ e albinos, dando protagonismo a esses grupos e compartilhando suas experiências com os direitos humanos. Criador e produtor do festival Tuzinne – Onde os Direitos Humanos Dançam.